sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Jogo da Trilha para Baixa Visão


Jogo da Trilha  

Sugestões - Visão Subnormal

Sugestões para trabalhar com crianças com visão subnormal.
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Ensine a criança e o jovem sobre sua deficiência e sobre o que eles podem ver ou não poder ver bem (muitas crianças não têm consciência disso).
- Os alunos com baixa visão deverão trabalhar olhando para os objetos e para as pessoas (algumas crianças apresentam comportamento de cegos, olham para o vazio. Peça para que “olhe” o objeto ou pessoa em questão).
- Ajude-o a desenvolver comportamentos e habilidades para participar de brincadeiras e recreações junto com os colegas, facilitando o processo de socialização e inclusão.
- Oriente o uso de contraste claro e escuro entre os objetos e seu fundo.
- Estimule o aluno a olhar para aspectos como cor, forma e encoraje-o a tocar nos objetos enquanto olha.
- Lembre-se que o uso prolongado da baixa visão pode causar fadiga.
- Seja realista nas expectativas do desempenho visual do estudante, encorajando-o sempre ao progresso.
- Encoraje a coordenação de movimentos com a visão, principalmente das mãos.
- Oriente o estudante a procurar recursos como o computador pois, ele se cansará menos e aumentará sua independência.· Pense nos estudantes com baixa visão como pessoas que vêem.
- Use as palavras “olhe” e “veja” livremente.
- Esteja ciente da diferença entre nunca ter tido boa visão e tê-la perdido após algum tempo.
- Compreenda que o sentido da visão funciona melhor em conjunto com os outros sentidos.
- Aprenda a ignorar os comentários negativos sobre as pessoas com baixa visão.· Dê-lhe tempo para olhar os livros e revistas, chamando a atenção para os objetos familiares. Peça-lhes para descrever o que vê.
- Torne o “olhar” e “ver” uma situação agradável, sem pressionar.

IMPORTANTE: Deve-se evitar fazer tudo pela criança com baixa visão para que ela não se canse ou se machuque. Ela deve ser responsável pelas próprias ações.


NÃO ÓPTICOS PARA BAIXA VISÃO
Os recursos não ópticos são aqueles que melhoram a função visual sem o auxílio de lentes ou promovem a melhoria das condições ambientais ou posturais para a realização das tarefas (podem ser efetuados pelo professor). Os meios para que se consiga esta melhora são:

- Trazer o objeto mais próximo do olho, o que aumenta o tamanho da imagem percebida (ou seja, deixe a criança aproximar o objeto do rosto ou aproximar-se para observar algo, como por exemplo, a lousa ou a TV);
- Aumentar o tamanho do objeto para que ele seja percebido.

CARACTERÍSTICAS DE MATERIAL IMPRESSO PARA BAIXA VISÃO
- Desenhos sem muitos detalhes (muitos detalhes confundem);
- Uso de maiúsculas;
- Usar o tipo (letra) Arial;
- Tamanho de letra em torno de 20 a 24 (ou seja, ampliada);
- Usar entrelinhas e espaços;
- Cor do papel e tinta (contraste).

FORMAS DE AMPLIAÇÃO
- Fotocopiadora;
- Computador;
- Ampliação à mão: é a mais utilizada e deve seguir requisitos como tamanho, espaços regulares, contraste, clareza e uniformidade dos caracteres.

MATERIAIS
- Lápis 6B e/ou caneta hidrográfica preta;
- Cadernos com pautas ampliadas ou reforçadas;
- Suporte para livros;
- Guia para leitura;
- Luminária com braços ajustáveis.

Atividades Educativas Para Imprimir e Online

http://www.imagem.eti.br/atividades_educativas/atividades_principal.html

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Jogos de Matemática

Neste divertido jogo criado com exclusividade para o site de NOVA ESCOLA, a criança é desafiada a descobrir os números que faltam no quadro numérico. Dessa forma, precebem as regularidades do sistema de numeração decimal.

http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/jogo-castelo-428059.shtml

jogo-de-matematica-tabuada-de-adicao
Jogo de Matemática - Tabuada de Somar
http://www.atividadesdematematica.com/jogos-de-adicao-e-subtracao/tabuada-de-somar



labirinto-da-tabuada
Jogo Labirinto da Tabuada
http://www.atividadesdematematica.com/jogar-jogos-de-matematica/jogo-labirinto-da-tabuada

Atividades Relacionadas


Jogo de Matemática - Tabuada de Somar

jogo-de-matematica-tabuada-de-adicao
http://www.atividadesdematematica.com/jogos-de-adicao-e-subtracao/tabuada-de-somar

Jogos de Somar

Jogo de Somar
http://www.atividadesdematematica.com/jogos-de-adicao-e-subtracao/jogo-de-somar

Atendimento Educacional Especializado

Atendimento Educacional Especializado

O que é uma Sala de Recursos Multifuncionais - SRMF?
São espaços físicos localizados nas escolas públicas onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado - AEE.
As SRMF possuem mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que são público alvo da Educação Especial e que necessitam do AEE no contraturno escolar.
A organização e a administração deste espaço são de responsabilidade da gestão escolar e o professor que atua neste serviço educacional deve ter formação para o exercício do magistério de nível básico e conhecimentos específicos de Educação Especial, adquiridos em cursos de aperfeiçoamento e de especialização.


O que é o atendimento educacional especializado (AEE)?
O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).
O ensino oferecido no atendimento educacional especializado é necessariamente diferente do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. São exemplos práticos de atendimento educacional especializado: o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do aluno na utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a comunicação alternativa e os recursos de acessibilidade ao computador, a orientação e mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de material pedagógico acessível, entre outros.


O que é tecnologia assistiva e que relação ela tem com a Sala de Recursos Multifuncional ?
De acordo com a definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), tecnologia assistiva "é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2007)
A tecnologia assistiva é um recurso ou uma estratégia utilizada para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência. Na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.


Como se organiza o serviço de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva?
No atendimento educacional especializado, o professor fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta no contexto educacional comum e que o impedem ou o limitam de participar dos desafios de aprendizagem na escola. Identificando esses "problemas" e também identificando as "habilidades do aluno", o professor pesquisará e implementará recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas possibilidades de participação e atuação nas atividades, nas relações, na comunicação e nos espaços da escola.
A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno aprender a utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia. Não poderemos manter o recurso de tecnologia assistiva exclusivamente na sala multifuncional para que somente ali o aluno possa utilizá-lo.
A tecnologia assistiva encontra sentido quando segue com o aluno, no contexto escolar comum, apoiando a sua escolarização. Portanto, o trabalho na sala se destina a avaliar a melhor alternativa de tecnologia assistiva, produzir material para o aluno e encaminhar estes recursos e materiais produzidos, para que eles sirvam ao aluno na escola comum, junto com a família e nos demais espaços que frequenta.
São focos importantes do trabalho de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva:
  • a tecnologia assistiva numa proposição de educação para autonomia,
  • a tecnologia assistiva como conhecimento aplicado para resolução de problemas funcionais enfrentados pelos alunos, e
  • a tecnologia assistiva promovendo a ruptura de barreiras que impedem ou limitam a participação destes alunos nos desafios educacionais.


A tecnologia assistiva é uma área de atuação da educação ou é exclusiva da área clínica?
O tema da tecnologia assistiva nasceu associado à ideia de reabilitação e era inicialmente vinculado à prática de profissionais da saúde. A mudança de entendimento sobre o que é a deficiência e especialmente o novo modelo biopsicossocial e ecológico de compreendê-la como o resultado da interação do indivíduo, que possui uma alteração de estrutura e funcionamento do corpo, com as barreiras que estão impostas no meio em que vive; mostram-nos que os impedimentos de participação em atividades e a exclusão das pessoas com deficiência são hoje um problema de ordem social e tecnológica e não somente um problema médico ou de saúde.
As grandes e mais importantes barreiras estão, muitas vezes, na falta de conhecimentos, de recursos tecnológicos, na não aplicação da legislação vigente, na forma como a sociedade está organizada de forma a ignorar as diferentes demandas de sua população.
Nesse sentido, o conceito e a prática da tecnologia assistiva também evolui saindo da concepção de recursos médicos ou clínicos para um bem de consumo de um usuário que busca um apoio tecnológico para resolução de um problema de ordem pessoal e funcional. Nessa perspectiva, o usuário deixa de ser um paciente e assume o papel de quem busca no âmbito da tecnologia assistiva a informação sobre o que é mais apropriado para suprir a sua deficiência e os recursos disponíveis para o seu caso específico. A tecnologia assistiva envolve hoje várias áreas do conhecimento tais como a saúde, a reabilitação, a educação, o design, a arquitetura, a engenharia, a informática, entre outras.
A tecnologia assistiva é, acima de tudo, um recurso de seu usuário e a equipe coloca seu conhecimento à disposição para que ele encontre o recurso ou a estratégia que atenda a sua demanda de atuar e participar de tarefas e atividades de seu interesse.
Na prática, em se tratando de crianças com deficiência, o lugar por excelência da atuação da tecnologia assistiva é a sala de recursos multifuncional, onde se oferece um serviço que identifica, elabora e disponibiliza recursos que ampliam a participação do aluno com deficiência nos desafios educacionais propostos pela escola comum.


Para saber mais (links para arquivos em formato PDF - requerem leitor tipo Adobe Reader):
Textos sobre o Atendimento Educacional Especializado.
Livros sobre o Atendimento Educacional Especializado.
Conteúdo de autoria de Mara Lúcia Sartoretto e Rita Bersch © 2012.
O conteúdo deste site pode ser livremente reproduzido, no todo ou em parte, desde que citada a fonte.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto “Brincando e Cantando com as Palavras”


PROJETO

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS


TEMA

Brincando e Cantando com as Palavras”

PROBLEMATIZAÇÃO
As cantigas de roda fortalecem elos afetivos e culturais, essa prática, hoje em dia não tão presente na realidade infantil devido as tecnologias existentes, é usada para entretenimento de crianças de todas as idades. As letra deve ser simples e fácil de memorizar, com rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira
JUSTIFICATIVA
Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados, interpretações e representaçõesda realidade. A aprendizagem da linguagem oral é um dos mais importantes elementos para que as crianças ampliem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.Pensando em estimular a ampliação da linguagem oral do grupo é que estoou propondo o desenvolvimento deste projeto, onde acredito estar promovendo situações em que a criançadesenvolva sua capacidade de ouvir, se expressar e amplie seurepertório de palavras.
OBJETIVO GERAL

A atividade dessa área tem com objetivo levar a criança a interpretar o que ouve, responder de maneira lógica ao que lhe é perguntado e desenvolver o pensamento lógico e sua expressão. Além disso, a linguagem oral permite ás crianças ampliar seu vocabulário e seus conhecimentos sobre os diversos assuntos abordados,bem como estimular sua participação verbal e desenvolver a capacidade critica , contribuindo para o bom êxito da aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Resgatar as músicas, brinquedos e brincadeiras de antigamente e estabelecer comparações com as atuais.
  • Utilizar as músicas e brincadeiras para desenvolver a oralidade, expressão corporal, orientação espacial e motricidade.
  • Vivenciar momentos de desconcentração, alegria e aprendizado.
  • Ler e pesquisar textos informativos sobre o tema da música.
  • Trabalhar a letra de uma música em diferentes atividades pedagógicas como: leitura/escrita/ortografia/interpretação oral e escrita.
  • Conscientizar-se da importância dos valores que as músicas expressam.
  • Expressar opinião de forma clara, ordenada e objetiva.
  • Observar o ritmo, rimas e combinação das palavras nas músicas.
  • Localizar letras e sons do alfabeto.
  • Reconhecer diferentes tipos de letras.
  • Escrever palavras e frases com apoio de desenhos.
  • Produzir textos de modo individual e coletivo.
  • Reconhecer na leitura e na escrita de textos, frases e palavras: a relação grafema/fonema( som das letras) / ordem alfebética/o sentido da pontuação
  • Produzir trabalhos de arte utilizando do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
CONTEÚDOS
  • Músicas ( cantigas de roda/popular )
  • Brinquedos e brincadeiras de antigamente e dos dias atuais.
  • Expressão verbal e não verbal: opiniões, relatos, conversas, reprodução oral de jogos, músicas, cantigas de roda e popular.
  • Leitura de palavras, frases e textos apoiados na linguagem visual e verbal ( letras de músicas/cantigas de roda/popular /imagens /textos informativos ).
  • Interpretação de textos com auxílio de material gráfico diverso ( vídeos/imagens ).
  • Rimas.
  • Alfabeto e ordem alfabética.
  • Letra maiúscula e minúscula/letra de imprensa e letra cursiva.
  • Relação grafema/fonema ( letra/som ).
  • Sílabas e número de sílabas.
  • Ortografia, segmentação e pontuação.
    METODOLOGIA
    As atividades serão desenvolvidas de forma individual e no coletivo com a interação da professora e de acordo com a necessidade específica de cada AEE através de:
  • Diversas atividades envolvendo a música, brinquedos e brincadeiras .
  • Trabalhar a letra de uma música em diferentes atividades pedagógicas como: leitura/escrita/ortografia/interpretação oral e escrita.
  • Conversa e registro dos brinquedos e brincadeiras que mais gostam.
  • Vídeo das músicas no Youtube para assistir/ouvir/cantar.
  • Confecção de cartazes com as músicas selecionadas.
  • Registro por escritos das letras das músicas.
  • Leitura das letras das músicas selecionadas e de textos informativos sobre a palavra-chave da música.
  • Elaboração de registros ( através de imagens, recorte e colagem e pintura ).
  • Atividades com texto fatiado.
  • Quebra-cabeça/caça-palavras/jogo da memória/cruzadinha.
  • Atividades no flip-chart ( formação de palavras, título das músicas) com fichas: alfabeto móvel, sílabas móveis e imagens.
  • Atividades impressas relacionadas a palavra-chave da música em estudo.
  • Uso da bandinha ( instrumentos musicais ) para cantar e desenvolver atividades.
  • Produção de um brinquedo com sucatas.
    RECURSOS
  • Internet.
  • Flip-chart.
  • Cartazes.
  • Bandinha.
  • Alfabeto móvel.
  • Sílabas móveis.
  • Sucatas.
  • Livros para recorte e colagem.
  • Atividades impressas.
  • Bandinha.
    PRODUTO FINAL/APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
    Exposição dos trabalhos realizados em sala.
AVALIAÇÃO

A avaliação será um processo contínuo, que servirá para constatar o que está sendo construído e assimilado pelo aluno e o que está em construção.
A avaliação enfatiza a formação humana em sua totalidade, aliada à busca da aprendizagem, levando em consideração os objetivos propostos, assiduidade e comprometimento.

REFERÊNCIAS

domingo, 10 de junho de 2012

Projeto No Mundo das Fábulas


TEMA

“No Mundo das Fábulas”

PROBLEMATIZAÇÃO

Partindo da necessidade de ampliação da leitura e aprimoramento do nível da escrita de nossos alunos julgou-se relevante o desenvolvimento do presente projeto.

JUSTIFICATIVA

Considerando que a fábula é uma tipologia textual que instiga discussões e reflexões a respeito da moral, e em vista da necessidade de ampliar o repertório lingüístico do aluno, bem como, aprimorar o nível de escrita, serão desenvolvidas estratégias que viabilizem tais metas, através de um projeto didático intitulado: NO MUNDO DAS FÁBULAS. Neste, o aluno vivenciará de forma lúdica e prazerosa, o ato de ler e produzir textos.

OBJETIVO GERAL

Despertar no aluno o prazer pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de competências que visem torná-lo leitor e produtor competente de textos, através do gênero literário fábula, aproximando-se ao máximo da estrutura e do léxico, apropriado nesse tipo de texto.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
                     Ler, ainda que de forma não convencional;
                      Dramatizar histórias, por meio de expressões orais;
                     Desenvolver a linguagem oral;
                     Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita, apreciando-as como fonte de entretenimento.
                     Reconhecer a fábula como gênero literário que veio do conto popular.
                     Desenvolver o imaginário.
                     Reproduzir o texto oralmente, individual ou coletivamente, mantendo a sequência dos fatos.
                     Compreender a moral implícita no texto.
                     Descrever a ambientação e os personagens da fábula.
                     Narrar fatos do cotidiano que tenham relação com a moral da história.
                     Reescrever texto mantendo a sequência dos fatos.
                     Utilizar o dicionário como fonte de pesquisa das palavras desconhecidas encontradas na fábula.
                     Conhecer a biografia de Esopo e La Fontaine e suas fábulas.

OBJETIVOS ATITUDINAIS
                     Aprender valores e desenvolver o senso crítico e a criatividade.

CONTEÚDOS
                    Leitura de diversas fábulas;
                     Produção e expressão oral;
                     Produção de palavras, frases e pequenos textos.
                     Relato pessoal;
                     Interpretação de textos;
                     Conversas formais e informais;
                     Unidades sonoras da língua, letra(som), sílaba e palavra;
                     Elementos constitutivos no texto: sequência lógica das ações, segmentação do texto ( palavras, frases e parágrafos ), ortografia, flexões ( gênero e número ), uso dos tempos verbais e uso dos pronomes e acentuação gráfica;
                     Estratégias de leitura;
                      Leitura compartilhada de textos narrativos e informativos;
                     Escrita convencional e não convencional;
                     Ampliação do vocabulário;
                     Comparação de características e comportamentos entre os seres humanos envolvendo condições do ambiente;
                      Biografia de Esopo e La Fontaine;

METODOLOGIA

As atividades serão desenvolvidas de forma individual e no coletivo com a interação da professora e de acordo com a necessidade específica de cada aluno através de:
                     Leitura de diversas fábulas;
                     Materiais confeccionados pela professora;
                     Utilizar o alfabeto móvel/sílabas móveis;
                     Fichas para flip-chart;
                     Cartaz de bolsos para organizar a sequência da história e contá-la oralmente;
                     Organizar a sequência de frases/textos fatiados;
                     Organizar quebra-cabeça;
                     Ouvir/ assistir histórias utilizando cd/dvd/ entre outros recursos;
                     Apreciação da leitura feita pela professora;
                     Leitura individual;
                     Leitura silenciosa;
                     Confecção de livro com as fábulas estudadas;
                     Pesquisa internet;
                     Visitar os sites para conhecer outras fábulas dos autores;
                     Realização de oficina com atividades relacionadas ao tema.
                      

RECURSOS
                     Internet;
                     CD de histórias;
                     Lápis de cor, giz de cera, sulfite, papéis coloridos, tinta guache, pintura a dedo, cola, tesoura e pincel.
                     Livros “ Fábulas inesquecíveis”;
                     Materiais recicláveis entre outros;
                     Alfabeto móvel;
                     Flip-chart;


PRODUTO FINAL/APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Exposição  dos trabalhos realizados em sala.


AVALIAÇÃO

A avaliação será um processo contínuo, que servirá para constatar o que está sendo construído e assimilado pelo aluno e o que está em construção.

REFERÊNCIAS
                    http://www.google.com.br/search?q=projetos+de+leitura&hl
                    Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS.